
Rumos
Perdidos,
Encontrados,
Pressentidos,
Na
Passagem
Dos dias
De vento
Deste
Estio
Fugidio,
De espanto
Feito,
Dito
Na lágrima
Azul, negra
Da tinta escorrida
De aparo insone
Na página redita...

E
Apenas
Se
A
Tinta
Não
Fosse
Indelével,
Intemporal,
Toda
A memória
Seria
Incompleta,
Sem
Sentido...
(para o Tomás)
No verão

Algures,
Neste
Ano
De
Todos
Os
Espantos,
Um
Sorriso
Traquina
Regressou,
Alegre,
Trazendo
Esperança
Sem
Fim...
Lisboa, Agosto de 2014
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